por Gilson Amaro Eduardo Galeano escreveu em sua brilhante obra, “As Veias Abertas da América Latina”, que “a história é um profeta com o olhar voltado para trás, contra o que foi e pelo que foi, anuncia o que será”. Esta é uma lição fundamental para nunca deixarmos de lado a perspectiva histórica. Se a deixarmos, não entenderemos nada e seremos joguetes na disputa de poder das facções e grupos mantenedores do status quo. Em outras palavras, viveremos, lutaremos e morreremos defendendo nossos algozes. Para entender o que se passa atualmente no Brasil precisamos da perspectiva histórica. Não reconhecer que o governo Temer é, essencialmente, a continuidade sistêmica, aprofundada e voraz do projeto executado no governo Dilma, e sobretudo durante o ciclo lulopetista na presidência da república como um todo, é um grave equívoco. Um equívoco que interessa apenas para a manutenção de um sistema que agora possui Temer na gerência. O petismo não é de fato contra o governo Temer, mas apenas
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