*Por Movimento da Unifesp SJ/BS
‘Muro Branco, Povo Mudo’ é um projeto de intervenção artística que nasce na ocupação da Unifesp – Baixada Santista, da unidade Silva Jardim do Instituto Saúde e Sociedade. O evento acontecerá no dia 4 de dezembro (domingo), das 10h às 23h e contará com vários artistas convidados e alguns estudantes na composição de um mutirão de graffiti na fachada da Rua Campos Melo – atualmente único acesso ao prédio.
Dia 03 de dezembro faz um mês que nós estamos aqui na ocupação da UNIFESP Baixada Santista, junto com um movimento nacional de ocupações contra a PEC 55, antiga 241, que representa um
processo de desmonte nos serviços públicos, como de saúde e educação nos próximos 20 anos.
A PEC foi o gatilho dessa ocupação, mas no dia-a-dia, foi impulsionado o diálogo constante principalmente entre os estudantes e com a comunidade, técnicos, docentes, direção e reitoria, sindicatos e movimentos sociais. Nasceram novos espaços e reflexões, inéditas pra muitos de nós, uma nova compreensão da universidade pública e da educação pública como um todo.
O graffiti pode reverberar diversas discussões. Temas como a tipografia urbana, a ética na práxis artística, a interferência da arquitetura nas relações humanas, a deriva pelo espaço público, as intervenções em patrimônio público e as ocupações artísticas são alguns dos desdobramentos possíveis, dentre tantos outros.
Os muros que antes funcionavam como barreira, agora esperamos que sejam convertidos simbolicamente em um convite à participação da comunidade e um registro das reflexões que nasceram no movimento de ocupação.
Contamos com a sua colaboração para realizar esse evento e transformar a nossa universidade em um espaço permeável de participação e convivência da comunidade!
processo de desmonte nos serviços públicos, como de saúde e educação nos próximos 20 anos.
A PEC foi o gatilho dessa ocupação, mas no dia-a-dia, foi impulsionado o diálogo constante principalmente entre os estudantes e com a comunidade, técnicos, docentes, direção e reitoria, sindicatos e movimentos sociais. Nasceram novos espaços e reflexões, inéditas pra muitos de nós, uma nova compreensão da universidade pública e da educação pública como um todo.
O graffiti pode reverberar diversas discussões. Temas como a tipografia urbana, a ética na práxis artística, a interferência da arquitetura nas relações humanas, a deriva pelo espaço público, as intervenções em patrimônio público e as ocupações artísticas são alguns dos desdobramentos possíveis, dentre tantos outros.
Os muros que antes funcionavam como barreira, agora esperamos que sejam convertidos simbolicamente em um convite à participação da comunidade e um registro das reflexões que nasceram no movimento de ocupação.
Contamos com a sua colaboração para realizar esse evento e transformar a nossa universidade em um espaço permeável de participação e convivência da comunidade!
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