Em um cenário frequentemente agitado por disputas sociais e confrontos, várias manifestações ao longo dos anos desfiaram abertamente os pilares dos Direitos Humanos e a valorização da vida. Estes eventos revelaram de parte da sociedade, uma recusa explícita à dignidade humana e infringiram diretamente os direitos fundamentais à vida e à liberdade. Nos Estados Unidos, a trajetória da Ku Klux Klan (KKK) exemplifica dolorosamente como certas manifestações podem se transformar em canais de ódio e agressão. Originária do período pós-Guerra Civil, a organização fez campanhas de terrorismo contra afro-americanos, judeus e imigrantes, adotando linchamentos, incêndios criminosos e ameaças para coagir essas comunidades. Suas marchas e ações públicas não somente difundiam a ideologia da supremacia branca, mas também visavam a eliminação física de grupos considerados inferiores ou ameaçadores à sua concepção de ordem social. No Brasil, a polarização social, tem raízes socio-históricas profundas e
Ontem (04/01), o jornal A Tribuna divulgou uma matéria sobre uma pichação na sinagoga Bet Jacob em Santos. A matéria incluiu a nota feita pela Sinagoga, condenando o ato como "antissemitismo e ódio aos judeus", porém, pouco foi dito sobre o cerne da pichação. As palavras "Palestina Livre" e "AMOR" foram convenientemente ignoradas, deixando de lado um aspecto crucial para a compreensão da complexidade do tema. Mas quando discutimos um tema complexo como a escalada da crise humanitária na Palestina a partir dos últimos meses do ano passado, é crucial abordar o assunto com profundidade e honestidade, é preciso falar a verdade. No entanto a grande mídia brasileira de forma geral tem varrido esse importante tema para debaixo do tapete. Hoje dia 5 de janeiro é o 89º dia em que o Estado de Israel ataca a Palestina por mar, terra e ar, com exceção de uma “trégua humanitária” que durou apenas uma semana. Segundo dados recentes, divulgados pela Embaixada do Estado